sábado, 14 de julho de 2012

Não quero Integração, quero integridade!


«A cidade da Amadora foi das que mais tardiamente tratou dos processos de realojamento das populações. 
Passados quase vinte anos do primeiro recenseameto aos bairros de génese ilegal do Concelho, as dinâmicas populacionais dos bairros mudaram bastante, e a cãmara deixa de fora dos realojamentos novos moradores, famílias que entretanto se constutuiram; tudo processos normais em vinte anos de movimentos das populações.

A proposta da Câmara Municipal da Amadora a esses moradores passa por um repatriamento para Cabo Verde ou por um adiantamento de três meses de renda num apartamento à escolhas dos residentes.»


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